quarta-feira, 29 de abril de 2015

HISTÓRIA DO JUDÔ

É uma arte marcial praticada como desporto, fundada por Jigoro Kano em 1882. Os seus objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, para além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.
O Judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência do jujutsu, arte marcial praticada pelos bushi, ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. 
O Judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918). 
A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (não confundir com kimono), que no judô recebe o nome de judogi, e que com o cinturão forma o equipamento necessário à sua prática. 
O judogi pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais. Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido.
Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de praticantes. Sua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele.
Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: "arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual". A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.


Decadência e renascimento do Jujutsu

Em 1864, o comodoro Matthew Perry, comandante de uma expedição naval americana, conseguiu fazer com que os japoneses abrissem seus portos ao mundo com o tratado "Comércio, Paz e Amizade". 
Abrindo seus portos para o ocidente, surgiu na Terra do Sol Nascente uma tremenda transformação político-social, denominada Era Meiji ou "Renascença Japonesa", promovido pelo imperador Matsuhito Meiji (1868-1912). 
Anteriormente, o imperador exercia sobre o povo influência e poderes espirituais, porém com a "Renascença Japonesa" ele passou a ser o verdadeiro comandante da Terra das Cerejeiras. Nessa dinâmica época de transformações e inovações radicais, os nipônicos ficaram ávidos por modernizar-se e adquirir a cultura ocidental. 
Tudo aquilo que era tradicional ficou um pouco esquecido, ou melhor, quase que totalmente renegado. Os mestres do jujutsu perderam as suas posições oficiais e viram-se forçados a procurar emprego em outros lugares.
Muitos se voltaram então para a luta e exibição em feiras.  A ordem proibindo os samurai de usar espadas em 1871 assinalou um declínio em todas as artes marciais, e o jujutsu não foi uma exceção, sendo considerado como uma relíquia do passado. Como não era difícil acreditar, tempos depois surgiu uma onda contrária às inovações radicais.
Havia terminada a onda chamada febre ocidental. O jujutsu foi recolocado na sua posição de arte marcial, tendo o seu valor reconhecido, principalmente pela polícia e pela marinha. Apesar de sua indiscutível eficiência para a defesa pessoal, o antigo jujutsu não podia ser considerado um esporte, muito menos ser praticado como tal. Não haviam regras tratadas pedagogicamente e nem mesmo padronizadas. Os professores ensinavam às crianças os denominados golpes mortais e os traumatizantes e perigosos golpes baixos. Sendo assim, quase sempre, os alunos menos experientes, machucavam-se seriamente. 
Valendo-se das suas superioridades físicas, os maiores chegavam a espancar os menores e mais fracos. Tudo isso fazia com que o jujutsu gozasse de uma certa impopularidade, logicamente, entre as pessoas esclarecidas e que possuíssem um pouco de bom senso.
O jujutsu entrava em outra fase de decadência.


Nascimento do judô

Baseado nesses inconvenientes, Jigoro Kano, um jovem que na adolescência se sentia inferiorizado sempre que precisasse desprender muita energia física para resolver um problema, resolveu modificar o tradicional jujutsu, unificando os diferentes sistemas, transformando-o em um poderoso veículo de educação física.
Pessoa de alta cultura geral, ele era um esforçado cultor de jujutsu. Procurando encontrar explicações científicas aos golpes, baseados em leis de dinâmica, ação e reação, selecionou e classificou as melhores técnicas dos vários sistemas de jujutsu, dando ênfase principalmente no ataque aos pontos vitais e nas lutas de solo do estilo Tenshin-Shinyo-Ryu e nos golpes de projeção do estilo Kito-Ryu. 
Inseriu princípios básicos como o do equilíbrio, gravidade e sistema de alavancas nas execuções dos movimentos lógicos. Estabeleceu normas a fim de tornar o aprendizado mais fácil e racional. Idealizou regras para um confronto esportivo, baseado no espírito do ippon-shobu(luta pelo ponto completo). 
Procurou demonstrar que o jujutsu aprimorado, além de sua utilização para defesa pessoal, poderia oferecer aos praticantes, extraordinárias oportunidades no sentido de serem superadas as próprias limitações do ser humano.
Jigoro Kano tentava dar maior expressão à lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), esta se baseava no princípio de “ceder para vencer”, utilizando a não resistência para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um combate o praticante tinha como o único objetivo à vitória. No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física deveria servir em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes. 
Os cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles o verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a morte). Diz a lenda que um médico e filósofo japonês, Shirobei-Akyama, estava convencido que a origem dos males humanos seria resultado da má utilização do corpo e do espírito. Deste modo partiu para estudos de técnicas terapêuticas chinesas, estudou o princípio do taoísmo, acupuntura e algumas técnicas de wushu, luta chinesa que usava as projeções, as luxações e os golpes. Quando Shirobei retornou ao Japão passou a ensinar seus discípulos o que havia assimilado do princípio positivo da filosofia taoísta, tanto na medicina como na luta, ou seja, ao mal ele opunha o mal, à força, a força.
No entanto este princípio só se aplicava a doenças menos complexas como em situações fáceis de lutas, ao enfrentar um oponente mais forte não dava resultados. Assim, seus discípulos o abandonaram e ele perplexo retirou-se para um pequeno templo e por cem dias meditou. Durante este espaço, tudo foi colocado em questão, a filosofia chinesa ying e yang, a acupuntura e por fim todos os métodos de combate, na medida que “opor uma ação a outra ação não é vantajoso a não ser que a minha força seja superior à força adversa”.
Certo dia quando passeava no jardim do templo enquanto nevava, escutava os estalidos dos galhos das cerejeiras que se quebravam sob ao peso da neve. Por outro lado, observou um salgueiro que com o peso da neve curvava os seus ramos até que a neve era depositada no solo e depois retornava a sua posição inicial.
Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de judô, e transformando-o num poderoso veículo de educação física. 
Chamando o seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo “jutsu” (arte ou prática) para “do”, ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma fundamentação filosófica.
Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de Shimoya em Tóquio, oroJig Kano inaugura sua primeira escola de Judô, denominada Kodokan(Instituto do Caminho da Fraternidade), já que “Ko” significa fraternidade, irmandade; “Do” significa caminho, via; e “Kan” instituto.
Devemos ao Judô algumas mudanças:
    * Uma grande organização, ao invés de pequenas organizações familiares.
    * A oportunidade de haver artes marciais como esportes olímpicos
    * O Uso do Kimono
    * As faixas coloridas (que foram depois imitadas pelo Karatê)


No Brasil

O judô surgiu no Brasil por volta de 1922, através de Thayan Lauzin . O conde Coma (Mitsuyo Maeda), como também era conhecido, fez sua primeira apresentação no país em Porto Alegre.
Partiu para as demonstrações pelos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, transferindo-se depois para o Pará em outubro de 1915, onde popularizou seus conhecimentos dessa arte.
Outros mestres também faziam exibições e aceitavam desafios em locais públicos. Mas foi um início difícil para um esporte que viria a se tornar tão difundido. Um fator decisivo na história do judô foi a chegada ao país de um grupo de nipônicos em 1938.
Tinham como líder o professor Riuzo Ogawa e fundaram a Academia Ogawa, com o objetivo de aprimorar a cultura física, moral e espiritual, por meio do esporte do quimono. Apesar de Riuzo Ogawa ser um mestre de jujutsu tradicional, chamou de Judô a arte marcial que lecionava quando este nome se popularizou.
Portanto, ensinava um estilo que não era exatamente o Kodokan Judo, o que não diminui sua enorme contribuição ao começo do Judô no Brasil. 
Daí por diante disseminaram-se a cultura e os ensinamentos do mestre Jigoro Kano e em 18 de março de 1969 era fundada a Confederação Brasileira de Judô, sendo reconhecida por decreto em 1972. 
Hoje em dia o judô é ensinado em academias e clubes e reconhecido como um esporte saudável que não está relacionado à violência. Esse processo culminou com a grande oferta de bons lutadores brasileiros atualmente, tendo conseguido diversos títulos internacionais.


Técnicas iniciais de Judô






Fonte: História do Judô, coletado em 28/04/2015 no site http://www.judoinforme.com/historiajudo.html;
Técnicas Iniciais de Judô coletado do exemplar Judô Técnicas, História e Filosofia, por Claudio Calasans Camargo e Leandro Alves Pereira


quinta-feira, 16 de abril de 2015

HISTÓRIA DA DANÇA DO VENTRE NO BRASIL


A dança do ventre ganhou visibilidade no Brasil na virada do século XXI. Apresentando-se como um misto de feminilidade e de religiosidade, essa dança conquistou muitas praticantes em nosso país, ganhando até status na novela O Clone, da Rede Globo de Televisão.
Ainda que se pense que a dança do ventre foi uma moda passageira no Brasil, isso não é verdade. O Brasil tem algumas das melhores bailarinas de dança do ventre do mundo, e elas se apresentam aqui no Brasil e também no exterior: Lulu Sabongi, Shahar e Soraia Zaied ensinam e mostram a arte da dança do ventre na cidade de São Paulo desde a década de 1980.
Há um mito de origem sobre a dança do ventre bastante bonito. Diz-se que surgiu no Egito, em uma época marcada pelo matriarcado, e que a dança era um meio de expressar o agradecimento à Deusa Afrodite pela fertilidade da terra e das mulheres. Infelizmente, sabe-se que isso não corresponde à verdade, pois a História nunca encontrou indícios de grupos matriarcais. Mas o fato é que a dança do ventre é tradicionalmente transmitida em grande parte do Oriente Médio: a mãe ensinando a filha e o costume da dança em família entre mulheres se perpetua até os dias de hoje.
Quando a dança ganhou popularidade no Brasil, algumas características eram vinculadas a ela, o que atraia ainda mais as mulheres para a prática: 1) acreditava-se que o exercício da dança do ventre estimulava a feminilidade nas praticantes; 2) que a prática da dança estimulava uma face da religiosidade feminina, estimulando o lado místico da mulher; 3) que como qualquer outro tipo de atividade física, traria benefícios ao corpo e à saúde. Independente de estimular o misticismo feminino, o fato é que a prática da dança do ventre traz, sim, muitos benefícios à saúde – quando praticada regularmente – e estimula, sim, a feminilidade, uma vez que os trejeitos utilizados na dança passam automaticamente aos trejeitos do dia a dia.

Os movimentos fundamentais da dança do ventre são: movimentos redondos; movimentos em oito; movimentos de mãos e braços; movimentos de cabeça; expressões faciais; movimentos para tremer algumas partes do corpo.
- Movimentos redondos: é a circundução do peitoral ou do quadril;
- Movimentos em oito: tomando-se o corpo como eixo do movimento, o quadril desenha um oito, tanto para direita quando para esquerda. Há também o oito em pé, em que o quadril é deslocado de cima para baixo e vice-versa. Esse último tipo de oito também é conhecido como “oito maia”;
- Os movimentos de braços e de mãos são marcados pela delicadeza e pela leveza;
- Movimentos de cabeça são, geralmente, marcados pelo deslocamento lateral, tanto para a direita quanto para a esquerda;
- As expressões faciais são fundamentais para que a bailarina expresse seus sentimentos: tristeza, alegria e sensualidade são as expressões mais comuns na dança;
- Movimentos de tremer talvez sejam os mais conhecidos. O “shimmy” é uma técnica corporal utilizada para tremer o abdômen, o peitoral, e as pernas.
A dança do ventre também pode ser dançada com acessórios. O pandeiro, a bengala, o véu, a vela e a espada são os mais utilizados. Há também variações mais modernas nos instrumentos.
Um último detalhe a ser lembrado é que há duas vertentes diferentes sobre o modo como a dança do ventre deve ser dançada: existe uma linha de pensamento que acredita que a dança surge na bailarina de acordo com o seu estado de espírito; outras bailarinas dançam a partir de uma coreografia previamente ensaiada.

Fonte: coletado em 15/04/2015 no site http://www.brasilescola.com/educacao-fisica/danca-ventre.htm, elaborado por Paula Rondinelli, Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP e Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo - USP


segunda-feira, 6 de abril de 2015

HISTORIA DA MUSICA SERTANEJA DE RAIZ



Na época do Brasil colônia, devido ao costume dos “homens brancos” que abriram clareiras com suas ferramentas para construírem suas casas, vilas e plantações, os índios, alheios a essas práticas, apelidaram aqueles de “kaa-pira” (que cortam mato).
A viola, que é denominação de praticamente todos os instrumentos de cordas até então de Portugal, era utilizada pelos missionários jesuítas no processo de evangelização nas comunidades a princípio isoladas, não demorando a serem utilizadas pelos pioneiros, chamando assim de viola caipira denominação até hoje utilizada.
A música caipira, também denominada de sertanejo raiz, música do campo, rural e sertanejo antigo, é uma manifestação espontânea do povo da zona rural, que reflete o dia-a-dia do trabalho, do lazer, da sua religiosidade e todas as relações sociais existentes nas comunidades interioranas. Continua viva por ser a grande essência da musica brasileira onde a maioria da população teve de uma forma ou outra suas raízes na roça, sejam daqui ou de seus países de origem.
Como mérito a conotação de caipira, hoje, é associada à qualidade, aquilo que é puro ou especial. Veja os “ovos caipiras”, as “comidas caipiras”, relativamente caros, porém de excelentes qualidades, assim como a referida música, singela nas suas harmonias e com grande sentimento e profundidade na poesia, é a moda que vem da “alma do caboclo”, assim tornando-as, inesquecíveis capazes de atravessarem gerações sem perder a originalidade e beleza, música boa não tem idade está sempre atual. Grande abraço e até a próxima semana com mais um pouco da nossa história.

A música sertaneja surgiu em 1929, quando Cornélio Pires começou a gravar “causos” e fragmentos de cantos tradicionais rurais da região cultural caipira. Na época conhecido como música caipira, hoje denominado música sertaneja, o gênero se caracteriza pelas letras com ênfase no cotidiano e maneira de cantar. Tradicionalmente a música sertaneja é interpretada por um duo, geralmente de tenores, com voz nasal e uso acentuado de um falsete típico, com alta impedância e tensão vocais mesmo nos agudos que alcança às vezes a extensão de soprano. O estilo vocal se manteve relativamente estável, desde suas primeiras gravações, enquanto a instrumentação, ritmos e contorno melódico gradualmente incorporaram elementos estilísticos de gêneros disseminados pela indústria musical. Estas modificações de roupagem e adaptações no conteúdo temático anteriormente rural e agora urbano consolidaram o estilo moderno da música sertaneja, que nos anos 80 se toma o primeiro gênero de massa produzido e consumido no Brasil. Os estilos tradicionais e modernos convivem e dividem o espaço de consumo, músicos “de raiz” como Pena Branca e Xavantinho atuando nos circuitos de sala de concerto e shows universitários enquanto Leandro e Leonardo se apresentam em feiras e shows massivos.
A história da música sertaneja pode ser dividida em três fases, levando em consideração as inovações que vão sendo introduzidas no gênero. De 1929 até 1944, como música caipira ou música sertaneja raiz; do pós-guerra até os anos 60, numa fase de transição; e do final dos anos 60 até a atualidade, como música sertaneja romântica. Na primeira fase os cantadores interpretavam modas-de-viola e toadas, canções estróficas que após uma introdução da viola denominada “repique” falavam do universo sertanejo numa temática essencialmente épica, muitas vezes satírico-moralista e menos freqüentemente amorosa. Os duetos em vozes paralelas eram acompanhados pela viola caipira, instrumento de cordas duplas e vários sistemas de afinação (como cebolinha, cebolão, rio abaixo) e mais tarde também pelo violão. Artistas representativos desta tendência, mesmo que gravando em época posterior, são Cornélio Pires e sua “Turma”, Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, Pena Branca e Xavantinho.
Os intérpretes mais famosos de música caipira são o duo Tonico e Tinoco. Em 1946, eles gravaram «Chico Mineiro», de Tonico e Francisco Ribeiro (Continental 15.681), um clássico da música caipira que narra a história de um boiadeiro que descobre ser irmão de seu vaqueiro (Chico Mineiro). Mas este parentesco só é revelado após a morte de Chico. Tonico e Tinoco, em sua performance usam somente a viola caipira e o violão acústico como instrumentos acompanhadores, e como todas as duplas de música sertaneja raiz cantam toda a peça num dueto com vozes paralelas num intervalo de terça. Uma narrativa típica descreve a dureza da vida no sertão e o caráter reservado do sertanejo. Os personagens principais da música caipira são ou vaqueiros, ou os animais com quem o vaqueiro lida no seu cotidiano: gado, mulas, pássaros, etc. O caráter das peças é épico nas narrativas que falam da vida, morte, e fatalidades da vida no sertão ou interior.
Fontes:
  • Luiz Henrique Pelícia (Caipirão), no site http://www.sertanejooficial.com.br/
  • http://www.ahistoria.com.br/musica-sertaneja/


ATLETAS DO AEJAR/ADC SANTANA RECEBEM BOLSA ATLETA


Na última quinta-feira, 02/04, as atletas do AEJAR / ADC SANTANA JUDÔ e ESPORTE CLUBE SANTA SOFIA Meire Elen e Kamaria Kindda receberam das mãos do Prefeito Municipal da cidade de Pedreira Professor Carlos Pollo e do Secretário Municipal de Esportes Howard Filho (Barbudinho) o BOLSA ATLETA MUNICIPAL, que é um valor de ajuda concedido pelo município aos atletas destaque no esporte de Pedreira. Na ocasião o Prefeito Carlos Pollo lembrou que com essa conquista já são sete atletas a receberem o BOLSA ATLETA. O Sensei Acácio da Equipe Pedreirense agradeceu as autoridades por mais esse incentivo ao esporte e aos atletas e parabenizou as judocas pela conquista.
Acesse o site e a fan page no Facebook do FORMIGUEIRO.NET e conheça o excelente trabalho realizado pelo AEJAR /ADC SANTANA com os jovens atletas da cidade de Pedreira.